Escolhendo o melhor peixe!
- Emanuelly Souza
- 6 de mar. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 25 de abr. de 2019

Uma dúvida super frequente entre nossos clientes é como escolher o melhor peixe. Sempre digo que, de uma forma geral, a aparência de um peixe fresco é bem parecida com a de um peixe vivo! Vamos às dicas?
Evite escolher o peixe que está por cima dos outros. Ele não está em contato com o gelo, mas com outro peixe. Portanto, dê preferência àqueles que estão por baixo.
Se ele vier numa bandeja, observe se há água por baixo. Se houver, é um sinal de que o peixe foi mal acondicionado.
O peixe deve exalar um cheiro de mar (inclusive os de água doce). Ele não pode ter, em hipótese alguma, cheiro de ‘fim de feira’, principalmente se esse odor vier da barriga. Isso porque um peixe velho que ficou ali inteiro sofre deterioração no ventre, com restos de comida.
O corpo do peixe deve estar firme e resistente. O ventre, por sua vez, precisa estar normal, sem sinal de inchaço ou de que murchou.
A rigidez do corpo indica que ele morreu há pouco tempo. Tente dobrar o corpo do peixe. Se, depois de algumas tentativas, isso não acontecer, significa que ele foi congelado anteriormente e não está fresco.
Os olhos do peixe devem estar brilhantes; as pupilas escuras e as íris branca ou amarelada.
As brânquias devem estar vermelhas ou rosadas e úmidas.
Lembrem-se que os peixes são excelentes fontes de proteínas animais e minerais (como sódio, potássio, ferro, magnésio e cálcio). Além disso, também são fontes de vitaminas do complexo B. A inclusão regular do alimento na dieta ajuda no controle da pressão arterial e colabora com a coagulação do sangue.
A maioria dos peixes também é rica em ômega 3, agindo no combate a inflamações, no desenvolvimento cerebral e na regeneração das células nervosas. Por fim, eles têm ainda função protetora do coração, pois diminuem o mal colesterol e aumentam o bom colesterol!
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